segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Fonte: http://noticias.uol.com.br/ultnot/efe/2006/02/10/ult1766u14604.jhtm
Especialistas alertam para riscos de fármacos para hiperatividade Washington, 10 fev (EFE). - Fármacos como o Ritalin (Ritalina na América Latina) que são usados para tratar o déficit de atenção, especialmente em crianças, deveriam levar um aviso de que apresentam risco de morte, concluiu um comitê dos EUA. A advertência, que iria em uma tarja negra, é a mensagem que indica maior perigo das que são utilizadas nos EUA. Este tipo de remédios são muito utilizados nos EUA, onde os médicos deram no ano passado mais de 31 milhões de receitas para sua compra. Calcula-se que 10% de todas as crianças de dez anos os tomam. O comitê de analistas, que trabalha com a Administração de Fármacos e Alimentos (FDA, em inglês), concluiu que este uso é exagerado. Esses remédios, que estimulam o sistema nervoso, poderiam dobrar o risco de sofrer problemas cardíacos, o que é especialmente perigoso para os adultos, segundo alguns estudos. Um relatório da FDA apresentado aos analistas antes de sua reunião de quinta-feira indica que 25 pessoas, a maioria crianças, morreram após ingerir os fármacos. Estes medicamentos são receitados para 2,5 milhões de crianças e 1,5 milhão de adultos nos EUA que sofrem déficit de atenção, ou seja, que se distraem muito facilmente ou não conseguem se concentrar ou ficar quietos. Paradoxalmente, trata-se de compostos que estimulam o sistema nervoso central, como o metilfenidato que contêm as marcas Ritalin, Concerta, Methlyn e Metadate, vendidas nos EUA; e a anfetamina que é a base do Adderall e Adderall RX, disponíveis com esse nome nas farmácias dos EUA e Canadá. Sua produção é um grande negócio que gera US$ 3,1 bilhões ao ano só nos EUA, segundo IMS Health, uma empresa de informação farmacêutica. Os remédios também são muito populares em outras partes do mundo. As mesmas pílulas de metilfenidato são encontradas na América Latina como ritalina. Mas, além de milhões de usuários, os medicamentos também têm críticos. Um deles é Lawrence Smith, que perdeu seu filho Matthew aparentemente pelos efeitos colaterais de um destes fármacos, e que assumiu a bandeira contra seu uso em sua página de internet www.ritalindeath.com. Uma de suas lutas foi conseguir que o Congresso proibisse as escolas de obrigar as crianças com problemas para se concentrar a tomar as pílulas. Nos EUA, muitos distritos escolares decidem que alunos necessitam o remédio para não se transformar em uma distração em aula e ameaçam-nos de expulsão. A Câmara de Representantes aprovou em dezembro um projeto de lei para proibir este procedimento, que está agora no Senado. Estou postando aqui matérias sobre crianças indigo e cristal e também sobre crianças que são diagnosticadas com Déficit de Atenção e Hiperatividade porque as crianças da nova geração estão sendo muito confundidas com crianças que realmente têm TDA e TDAH. É preciso que os pais tenham muita atenção para não medicar os seus filhos somente por que a escola recomendou que assim o fizessem. É necessário uma avaliação de um profissional competente para ter certeza do diagnóstico. A maioria das crianças da nova Era nao são Hiperativas, são crianças indigo e cristal, portanto, informem-se sobre as características dessas crianças e consulte um terapeuta antes de medica-las, pois essas drogas trazem consequências terríveis no futuro.

Depoimento de uma adolescente índigo

Tenho 16 anos. Minha mãe é atriz de teatro e meu pai é músico, então desde cedo fui estimulada a experimentar diversas formas de arte. Hoje sei que irei por esse caminho na minha profissão, trabalhando também com educação! Resumidamente, uma professora de artes. Quando criança, até mais ou menos uns 7 anos, eu era muito agitada. Não parava quieta num só lugar. Sempre fui muito imaginativa, então inventava histórias e ficava contando e tagarelando por horas a fio. Meus pais gostavam de desenvolver esse meu lado criativo, mas ficavam cansados em lidar com a minha energia inacabável. Me chamavam de duracel, 220, espoleta, mosquito elétrico... Um bando de coisa! Gostava muito de falar com qualquer um. Sempre parava alguém na rua pra conversar. Eu sempre gostei de conversar com policiais e mendigos. Os policiais não levavam nada a sério do que eu falava, e ficavam rindo. Os mendigos eram os melhores ouvintes, e tinham as melhores histórias. Eu sempre vivi num mundo de fantasia. Agora já posso perceber de que muitas coisas que ocorriam comigo não era uma fantasia, e sim eventos psíquicos, espirituais. Minha mãe sempre foi aberta a isso, e me ensinou muitas coisas. Escutava com ela discos de meditação do Brian Weiss e tinha algumas projeções pro plano astral, ela jogava tarô e me contava histórias sobre as sociedades matriarcais e sobre as deusas. Sempre fui fascinada com as deusas, foi por isso que acabei adotando o Paganismo como a minha religião. Minha mãe contou-me recentemente que minha avó ficava preocupada com meu comportamento. Ficava com medo de que eu tivesse meio que algum "problema", por ser agitada demais, imaginativa demais... Também por conta do meu sonambulismo. Minha mãe sofria de epilepsia, e achou que eu tava indo pra esse caminho, mas nunca tive um ataque ou coisa parecida. Mas meus pais nunca ligaram pra isso. Eu provavelmente me encaixaria nesses negócios de DDA, TDAH, e esses AHDAHTDTH todos, mas me tratam como um ser vivo normal. Que bom, né? Seeeeempre fui muito distraída, avoada, esquecida. Tenho problemas sérios com a escola. Nunca fui muito rebelde, mas com a escola... Em vez de prestar atenção nas aulas, fico indignada pensando "caramba, tá tudo errado... Por que tem que ser assim?!" e pensamentos parecidos. Na verdade, eu adoro aprender, o problema é quando tem prova. Odeio provas mais do que qualquer coisa. Acho irritante e injusto limitar capacidades isoladas de um ser humano em números de zero a dez. A escola não estimula o prazer de aprender, não estimula as capacidades do aluno, mas o obriga de um modo extremamente quadrado a adequar-se a um sistema competitivo. Por isso que decidi ser professora. Sei lá se conseguirei mudar isso... Mas não custa tentar, né?. Eu tenho problemas sérios com auto-estima e culpa. Por exemplo, enquanto escrevo esse texto, fico pensando o que você acharia dele, como está chato ou coisas parecidas. Ando fazendo terapia pra tratar isso, pois é uma questão que me remete à infância, e não está resolvida até hoje. Tinha diversos amigos imaginários (ou nem eram tão imaginários assim!) e via alguns elementais, como fadas, duendes e outros seres. Eu sempre fui tratada como a estranha, a esquisita. Mudei de escola quando tinha uns 9 anos, e as crianças de lá ficavam assustadas com meus interesses e assuntos. Minha cantora preferida era a Björk, gostava de alienígenas, bruxas, fadas, idade média e rock gótico. Contestava fortemente as aulas de religião (a minha escola é católica, daquelas em que o diretor é um padre), e dizia que eu acreditava em uma deusa chamada Nu-Kua. Nu-Kua é uma deusa anciã chinesa, mas era óbvio que iriam caçoar do nome dela, ahah! Quando esse tipo de coisa acontecia, eu matava aula na capela, e ficava conversando com o crucifixo que tinha lá. Perguntava se era errado acreditar em vários deuses, e se Jesus me perdoava por causa disso. Quem me colocou toda essa neurose de Deus não foram meus pais, e sim a própria escola. Percebi isso naquele momento e desde então passei a andar pelo caminho da Deusa. E considero Jesus atualmente um poderoso mestre que trouxe muita luz e compreensão ao nosso planeta. Fui crescendo na escola com fama de esquisita, mas arranjei amigos incríveis e bem "esquisitos" também! =P Fui entrando num mundo mais underground, vamos dizer, e montamos juntos um grupo que atua em diversos campos na área da arte. Meu amigo criou, há uns 3 anos atrás um grupo de cinema, e hoje tem mais de 20 pessoas. Assistimos muitos filmes e gravamos os nossos próprios, criando o roteiro, editando e atuando. No futuro pretendemos criar uma república, do qual podemos desenvolver potencialidades artísticas livremente! Tomara que aconteça... Hoje estou sendo estimulada pelos meus pais a desenvolver minhas potencialidades espirituais e artísticas. Tento vencer esse meu medo de "não consigo fazer", vergonha... e essas coisas todas. Pra combater isso, escrevi muitos poemas, e vendo na rua em forma de fanzines. Vendo camisas feitas à mão e bonecos que faço a partir dos meus próprios desenhos, estive há pouco tempo numa banda de rock, mas não demos certo e acabei saindo. Acabei conseguindo o papel principal na peça de teatro, voltei com meu namorado, hahaha... O namorado não tem muito haver com a questão, mas... São fatores bons e positivos que andam ocorrendo, pois descobri como evitar o medo, reconhecer quem eu sou e expressar o que sinto. Isso é importante pra um índigo, não temer suas potencialidades, e estimulá-las como puder. Não ter medo do que os outros vão pensar, e sim sentir-se bem com o que faz. A minha irmã tem 4 anos, e é uma criança cristal. Ela também é muito agitada, extremamente inteligente e possui um nível de mediunidade impressionante. Hoje minha boadrasta (a mãe dela) me contou que ela chegou e disse: "mamãe, quando eu tinha 4 anos, eu tive um irmão chamado Marcelo. Mas ele ficou muito doente e morreu. Hoje ele tá lá no céu, morando em outro 'praneta'". Provavelmente é uma memória que ela ainda tem de outras vidas. Às vezes ela consegue enxergar chakras, brinca com espíritos de crianças que já desencarnaram. Minha família é espírita, então eles tratam com muito carinho e compreensão. Frequento com eles um centro de umbanda, e adoro ir, assim como minha irmã! Pedi depoimentos de pessoas que se identificam como crianças, adolescentes índigo e cristal e essa foi uma das mais legais que recebi e resolvi compartilhar com vocês. Com certeza alguém vai se identificar. Abraço Denise Fonseca

O Livro das Virtudes para Crianças

Este livro é uma edição, para crianças, da obra O LIVRO DAS VIRTUDES. Uma compilação de fábulas, contos e poemas que ressaltam as qualidades do homem, como coragem, benevolência e honestidade, estimulam a prática do bem e mostram a importância de valores como a gentileza e a bondade. Todas as histórias encerram um conteúdo moral e edificante e se preocupam com a formação da criança, através do exemplo da conduta dos adultos no dia a dia, da prática dos bons hábitos e de regras do bom convívio. O livro reúne histórias originárias das mais diversas tradições literárias da humanidade, que há tempos fascinam crianças do mundo todo. Trata-se de um seleção de contos e poemas que vêm atravessando séculos e perdurando na memória literária de diferentes povos, devido ao encanto das situações narradas, e principalmente à sabedoria que as histórias encerram. Pertencem a variadas épocas e diferentes culturas: da Bíblia a Shakespeare, de Esopo aos Irmãos Grimm e Perrault, da tradição popular e folclórica a meditações talmúdicas. Princesas virtuosas, cavaleiros nobres e corajosos e personagens que vencem pela astúcia ou pelos bons princípios povoam as páginas deste livro, no melhor estilo da literatura infantil. E como não há criança que permaneça por muito tempo sentada no colo dos pais a olhar páginas e páginas de textos, onde raramente aparece uma gravura, a edição infantil é repleta de belíssimas ilustrações do premiado desenhista Michael Hague. Apesar de todo apelo dos adventos modernos, como a televisão e o computador, as histórias mantêm seu encanto nos tempos atuais porque falam diretamente ao imaginário infantil e ao seu senso moral. Os valores nelas apresentados ficam marcados no inconsciente da criança, contribuindo para a formação do seu caráter e, mais tarde, orientando o seu percurso no mundo adulto. Nas palavras do organizador da edição infantil, "Estar entre essas estórias e versos é transportar-se, através da imaginação, para um lugar e um tempo diferentes, onde não há dúvidas de que as crianças são seres morais e espirituais, onde as verdades são verdades morais, onde a principal finalidade da educação é a virtude."
Fonte: NET.

terça-feira, 4 de setembro de 2012


Crianças da Nova Era


Atualmente é cada vez maior o número de crianças que chegam aos consultórios de psicólogos, psiquiatra, terapeutas, levados por seus pais que precisam ajuda para entender como lidar com essa nova geração que tem um comportamento diferenciado e que tem chamado muito a atenção de especialistas. São chamadas de crianças índigo, crianças cristal, crianças da nova era, mas quem são elas afinal?


Tudo começou em 1982, quando a parapsicóloga norte-americana Nancy Ann Tappe lançou o livro “Understanding Your Life Through Color” (Entendendo sua Vida Através da Cor). Foi a primeira publicação a mencionar o padrão de comportamento dessas novas crianças nascidas a partir dos anos 1970 e tidas, segundo a psicóloga Valdeniza Sire Savino, de São Paulo, como “pioneiras, desbravadoras, agentes de transformação que provocarão, por meio de suas atitudes, mudanças em todos os setores da sociedade”. O índigo se refere à luz azul emanada pela aura. Segundo o dicionário “Houaiss”, a aura, no sentido da parapsicologia, significa “suposta manifestação de substância etérea que irradia de todos os seres vivos, somente perceptível por pessoas de sensibilidade especial”.
Essas crianças adoram desafios, não aceitam proibições sem argumentos, fazem várias coisas simultaneamente, têm ótima autoestima, não sentem medo e adoram tecnologia, entre outras características. Segundo Tappe, os índigos vivenciam uma grande mudança por volta dos 26 ou 27 anos, quando passam a ter noção de sua missão na Terra. Começam a ter uma visão cada vez mais clara do que vieram fazer aqui, de seus objetivos, e seguem seu ideal até se tornarem mais velhos e poderem concluí-lo. Os adultos com esse perfil, em geral, cresceram com um sentimento de inadequação, sentindo-se diferentes, e com forte predisposição a se casar tarde e a demorar a se firmar na carreira.


A coach de carreira e relacionamentos Roselake Leiros, de São Paulo, especialista também em terapia de constelações familiares, prefere se referir aos índigos como geração Y – o nome é validado por vários estudiosos. Para ela, seja qual for o nome utilizado, essas crianças têm moldado os métodos de educação, pois requerem tratamento diferenciado. “Em primeiro lugar, os pais precisam ser verdadeiros, autênticos. Quando não souberem responder algo, por exemplo, devem admitir e mostrar interesse em descobrir. Como a sensibilidade é um ponto forte da geração Y, essas crianças conseguem flagrar uma mentira”, ressalta. Como os índigos - ou Y - são bastante focados nas coisas de seu interesse, mas muito distraídos quando não interessados, é necessário sempre propor coisas interessantes, estimulantes e desafiantes.

De acordo com os estudiosos do assunto, os pais e os professores nunca devem agir com base no controle e no autoritarismo, do tipo “eu mando, você obedece e ponto final”. Essa atitude é a maior causa de conflitos e problemas. “Por outro lado, os pais dos índigos não devem enaltecê-los a ponto de fazer que se sintam superiores às demais pessoas à volta, porque, apesar de serem seres mais evoluídos espiritualmente, não são perfeitos e necessitam de boa supervisão e direcionamento. Também não devem pender a balança para o lado oposto, ou seja, achar que porque o filho é índigo ele se basta”, ressalta Valdeniza.
No Brasil, é comum associar o conceito índigo ao espiritismo, já que foram os espíritas que mais se interessaram pelo assunto. Porém, isso não quer dizer que esse seja um assunto religioso, pois, como a doutrina espírita tem tríplice aspecto - ciência, filosofia e religião -, ela estuda, pesquisa e observa de acordo com os parâmetros que possibilitem uma análise psicológica e filosófica do que ocorre.
Índigo não é um doente hiperativo
Segundo os defensores do conceito, é muito comum confundir o perfil de uma criança índigo com o de uma portadora de transtorno de déficit de atenção com hiperatividade. Em seu livro “Mentes Inquietas” (Editora Gente), a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva dá as características de quem tem TDAH. Selecionamos dez:
  • Falta de atenção a detalhes; por descuido comente erros na escola.
  • Facilidade para perder coisas.
  • Dificuldade para se organizar.
  • Agita as mãos ou os pés sem parar.
  • Corre e esbarra nos objetos.
  • Dificuldade para brincar em silêncio.
  • Dificuldade para esperar sua vez.
  • Baixa tolerância à frustração.
  • Quer fazer várias coisas ao mesmo tempo.
  • Frequentemente fala sem parar.
Obs.: Para um diagnóstico preciso, é necessária avaliação médica.
Características principais das crianças índigo
  • Também chamadas de “rompedores de sistemas”, elas viriam ao mundo com a missão de promover a aceleração do processo de evolução humana e planetária.
  • Determinação a pôr em xeque o status quo, os valores estabelecidos e todo um sistema adoecido e caótico que se instalou na sociedade atual.
  • Alta sensibilidade.
  • Questionadoras, não aceitam um “não, porque não” sem argumentos verdadeiros como resposta.
  • Têm um olhar profundo e magnético.
  • Têm liderança carismática.
  • São guiadas por um grande senso de justiça.
  • Sua presença incomoda, pois é como se estivéssemos na presença de um espelho que reflete de forma potencializada todo o nosso interior, com aspectos de luz e sombra.
  • Não têm problemas de autoestima.
  • Não têm vergonha ou problema em expressar suas necessidades.
  • Acreditam plenamente em si mesmas.
  • Não são massa de manobra, não se deixam conduzir, não são manipuláveis.
  • Não são adeptas de práticas que agridam a natureza.
  • Detestam preconceito.
  • Na adolescência, não são adeptos das baladas nem gostam de “ficar”; preferem namorar.
  • Muitos deles não aceitam comer carne de qualquer animal, preferem escolher legumes, verduras etc.
  • Acreditam em Deus, e a continuação da vida após a morte não é novidade para eles.
Fonte: Valdeniza Sire Salvino
Como são os bebês índigo
  • Têm olhos grandes e olhar profundo;
  • Penetram em nossa alma e não sorriem de imediato, fitam-nos por um longo tempo, nos magnetizam;
  • Sua energia é de paz, de serenidade;
  • Transmitem conforto, paz e muito amor de um modo que nos sentimos bem perto deles e não queremos nos afastar;
  • Desde cedo, mostram-se muito sensíveis às emoções dos pais
  • Demonstram uma capacidade impressionante de recuperação em caso de doenças, inclusive estranhas e graves, o que chega a impressionar os médicos;
  • São extremamente carinhosos e meigos;
  • Muitos têm dentes bem cedo;
  • Alguns chegam a falar com três ou quatro meses algumas palavras, mesmo que depois não falem mais e só voltem a falar com 3 ou 4;
  • Chamam a atenção pela vivacidade que apresentam desde cedo.
Fonte: Valdeniza Sire Salvino
A evolução cristal
Segundo os estudiosos do tema, essas crianças são um subgrupo dentro do grande grupo evolutivo chamado índigos ou Y. “São aquelas que possuem espiritualidade ainda maior que os índigos. Sempre que se faz necessário mudar, estão à frente aqueles que vão abrir caminhos para que isso aconteça. É o caso dos índigos: abrir caminhos para os cristais”, destaca a psicóloga Valdeniza Sire Salvino.
As crianças cristais possuem muitas das características dos índigos e outras bem específicas, tais como: hipersensibilidade, telepatia acentuada, e uma energia ainda mais sutil. De acordo com os estudiosos, elas teriam o poder de transformar um ambiente apenas com sua presença e com sua aura amorosa e generosa. Atrairiam as pessoas e as crianças, inclusive, como se fossem um imã, pois todos querem estar perto delas. As cristais seriam realmente “transparentes e falariam a linguagem da alma”, por isso a dificuldade de dizer não a elas ou mesmo ficar bravo. Outra característica apontada é o olhar no fundo dos olhos e a seriedade iniciais, pois elas estariam lendo a energia, a alma da pessoa, o que poderia causar uma reação forte. Assim, pessoas muito estressadas, desequilibradas e/ou negativas seriam identificadas e logo rejeitadas, geralmente com choro compulsivo.
Para saber mais
Confira uma série de livros sobre o assunto:
  • “Crianças Índigo – Crianças Muito Especiais Estão Chegando”, de Lee Carroll e Jan Tober (Butterfly Editora)
  • "Crianças Índigo – Uma Geração de Ponte com Outras Dimensões... No Planeta Índigo da Nova Era, de Tereza Guerra (Editora Madras)
  • “Crianças Índigo – Uma Nova Consciência Planetária”, de Sylvie Simone (Editora Madras)
  • "Crianças Índigo – Uma Visão Espiritualista”, de Rosana Beni (Editora Novo Século)
  • “Educando Crianças Índigo – Uma Nova Pedagogia para as Crianças da Nova Era!”, de Egidio Vecchio (Butterfly Editora)
  • “Poder Índigo e Evolução Cristal – Autoconsciência Índigo para Jovens e Adultos”, de Tereza Guerra (Editora Madras)