sábado, 20 de outubro de 2012
Livro Vida Antes da Vida
Nos últimos quarenta anos, médicos do Centro Médico da Universidade da Virgínia têm pesquisado relatos que crianças fazem de vidas passadas. O Dr. Ian Stevenson, criador desse trabalho, sempre escreveu para um público científico. Agora, neste livro instigante e fascinante, o Dr. Jim B. Tucker, psiquiatra infantil que atualmente conduz as pesquisas, compartilha esses estudos com o público leigo. Vida Antes da Vida é uma obra marcante, capaz de desafiar e até modificar a nossa compreensão da vida e da morte.
As crianças que relatam lembranças de uma vida anterior começam a falar espontaneamente sobre isso quando têm dois ou três anos de idade. Algumas se referem a um parente falecido, outras descrevem a vida de um estranho. Elas podem fornecer detalhes a respeito de membros da antiga família, eventos da vida passada ou o modo como morreram. Muitas ostentam marcas de nascença semelhantes a ferimentos no corpo da pessoa que faleceu.
Vida Antes da Vida examina os diversos aspectos desse fenômeno mundial, descrevendo inúmeros casos ao longo do texto. Assim, deparamos com um garoto de Michigan que, tendo nascido com três marcas parecidas com as cicatrizes que o seu irmão morto exibia, passou a mencionar fatos da vida deste; com um menino turco a fornecer vários detalhes exatos sobre um homem (inclusive o nome) que viveu a centenas de quilômetros de distância e morreu cinqüenta anos antes do nascimento do menino; com uma menina do Sri Lanka capaz de reconhecer os parentes de um estranho falecido quando eles lhe são apresentados um por um, dando sobre todos informações que não poderia ter deduzido de sua aparência.
O Dr. Tucker apresenta esse acervo de maneira direta, relatando histórias extraordinárias recolhidas com espírito científico. Em seguida, examina a melhor forma de interpretar os indícios e deixa ao leitor a tarefa de tirar suas próprias conclusões que, para muitos, serão profundas.
Fonte: Internet.
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
Epidemia de Diagnósticos
O que está nos deixando doentes é uma...
epidemia de diagnósticos
por Gilbert Welch, Lisa Schwartz e Steven Woloshin*
Para a maioria dos americanos, a principal ameaça à saúde não é a gripe aviária, a febre do Nilo ou o mal da vaca louca. Mas sim o próprio sistema de saúde. Você pode pensar que isso é porque os médicos cometem erros (sim, nós erramos). Mas você jamais será vítima de um erro médico se você não está no sistema. A maior ameaça apresentada pela medicina americana é o fato de cada vez mais estarmos nos afundando nesse sistema, não por uma epidemia de doenças, e sim por uma epidemia de diagnósticos. Apesar de os americanos viverem mais do que nunca, cada vez mais nos falam que estamos doentes.
Como isso é possível? Um dos motivos é que nós (americanos) empregamos mais recursos aos cuidados médicos que qualquer outro país. Parte deste investimento é produtivo, cura doenças e alivia sofrimentos. Mas isso também nos conduz a cada vez mais diagnósticos, uma tendência que se transformou em epidemia.
Essa epidemia é uma ameaça à saúde e tem duas fontes distintas. Uma delas é a “medicalização” da vida cotidiana. A maioria de nós passa por sensações físicas ou psicológicas desagradáveis que, no passado, eram consideradas como parte da vida. No entanto, hoje tais sensações são consideradas, cada vez mais, como sintomas de doenças. Eventos como insônia, tristeza, inquietação de pernas e diminuição do apetite sexual, hoje, se transformam em diagnósticos: distúrbio do sono, depressão, síndrome de pernas inquietas e disfunção sexual.
Talvez ainda mais preocupante seja a medicalização da infância. Se uma criança tossir depois de fazer exercícios, ela tem asma. Se tiver problemas com leitura, é disléxica. Se estiver infeliz, tem depressão. Se alternar entre euforia e tristeza, tem distúrbio bipolar. Se por um lado esses diagnósticos podem beneficiar algumas pessoas com sintomas graves, por outro é necessário ponderar o real efeito de tais sintomas, que em muitos casos são brandos, intermitentes ou transitórios.
Outra fonte é o empenho por descobrir doenças o quanto antes. Diagnósticos eram usualmente restritos a moléstias graves. Hoje, no entanto, nós diagnosticamos doenças em pessoas que absolutamente não apresentam sintomas, os famosos “grupos de risco” e as pessoas com “predisposição”.
Dois progressos aceleram esse processo. Em primeiro lugar, a avançada tecnologia permite que os médicos olhem profundamente para as coisas que estão erradas. Nós podemos detectar marcadores no sangue. Nós podemos direcionar aparelhos de fibra ótica dentro de qualquer orifício. Além disso, tomografias computadorizadas, ultrassonografia, ressonâncias magnéticas e tomografias por emissão de pósitrons permitem que os médicos exponham, com precisão, tênues defeitos estruturais do organismo.
Essas tecnologias tornam possíveis quaisquer diagnósticos em qualquer pessoa: artrite em pessoas sem dores nas juntas, úlcera em pessoas sem dores no estômago e câncer de próstata em milhões de pessoas que, não fosse pelos exames, viveriam da mesma forma e sem serem consideradas pacientes com câncer.
Em segundo lugar, as regras estão mudando. Conselhos de especialistas, constantemente, expandem os conceitos de doenças: todos os valores de referência para o diagnóstico de diabete, hipertensão, osteoporose e obesidade caíram nos últimos anos. O critério utilizado para considerar o nível de colesterol normal despencou múltiplas vezes. Com estas mudanças, doenças agora são diagnosticadas em mais da metade da população.
A maioria de nós acredita que estes diagnósticos adicionais sempre beneficiam os pacientes. E alguns, de fato, são benéficos. Mas, por fim, a lógica das detecções antecipadas é absurda. Se mais da metade de nós está doente, o que significa estar “normal”? Muitos de nós estamos predispostos – e em algum dia podemos ficar doentes – e todos nós somos dos “grupos de risco”. A medicalização na vida cotidiana é muito problemática. O que, exatamente, estamos fazendo com nossas crianças, uma vez que 40% das que vão acampar estão sujeitas a uma ou mais prescrições crônicas de medicamentos?
Ninguém deveria adotar a conduta de transformar pessoas em pacientes, ainda que sem gravidade. Isto gera grandes prejuízos. O fato de rotular pessoas como doentes pode deixá-las ansiosas e vulneráveis, em especial as crianças.
Mas o principal problema é que a epidemia de diagnósticos conduz a uma epidemia de tratamentos. Nem todos os tratamentos têm reais benefícios, mas quase todos podem ter prejuízos. Algumas vezes os prejuízos são conhecidos, no entanto, freqüentemente os prejuízos de algumas terapias levam anos para serem descobertos, após muitas pessoas já terem sido expostas aos malefícios.
Para pacientes com doenças severas, estes malefícios, geralmente, perdem a importância diante dos potenciais benefícios. Mas para pacientes com sintomas mais brandos os malefícios são muito mais relevantes. Além disso, para pacientes rotulados como “predispostos” ou de “grupos de risco” que estão destinados a permanecer saudáveis, o tratamento só pode causar prejuízos.
A epidemia de diagnósticos tem muitas causas. Mais diagnósticos significa mais dinheiro para a indústria farmacêutica, hospitais, médicos e advogados. Pesquisadores e até mesmo organizações federais de medicina asseguram suas posições (e financiamentos) promovendo a descoberta de “suas” doenças.
Preocupações médico-legais também conduzem à epidemia. Se por um lado uma falha no diagnóstico pode ser objeto de uma ação judicial, por outro não existe qualquer punição para diagnósticos exacerbados. Além disso, o que os clínicos menos têm dificuldade de fazer é diagnosticar desenfreadamente, mesmo quando existem dúvidas de se diagnosticar, ou não, realmente vai ajudar nossos pacientes.
Desta forma, quanto mais nos falam que estamos doentes, menos nos dizem que estamos bem. As pessoas precisam ponderar sobre os riscos e benefícios da ampliação de diagnósticos. A questão principal a ser enfrentada é sobre ser ou não um paciente. E os médicos precisam relembrar do valor que tem ou não um paciente. E os médicos precisam relembrar do valor que tem assegurar a uma pessoa que ela não está doente. Talvez se devesse começar a estudar uma nova medida de saúde: a proporção da população que não precisa de cuidados médicos. E as instituições nacionais de saúde poderiam propor uma nova meta para os pesquisadores: reduzir a demanda de serviços médicos, ao invés de aumentá-la.
* Gilbert Welch é autor da obra Should I Be Tested for Cancer? Maybe Not and Here’s Why (University of California Press). Lisa Schwartz e Steven Woloshin são pesquisadores sêniores do VA Outcome Group em White River Junction.
Este artigo foi publicado no jornal The New York Times, em 02/01/2007.
Tradução: Daniel de Menezes Pereira
Fonte: CREMESP http://www.cremesp.org.br/?siteAcao=Jornal&id=954
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
Escolas Alternativas para Crianças Índigo e Cristal
Montessori, Waldorf, construtivismo… Para a maioria dos pais, as linhas pedagógicas adotadas por cada escola não passam de um nome esquisito. Mas são eles que indicam a forma como o conhecimento será transmitido ao aluno. Por isso, é importante informar-se quanto à metodologia aplicada pela instituição antes de efetuar a matrícula. Na prática, todos os modelos são eficientes desde que estejam de acordo com os valores praticados pela família. O primeiro passo é saber se a proposta segue a linha conservadora ou liberal, e procurar aquela que tende a conflitar menos com as regras aplicadas dentro de casa. A liberal valoriza a autonomia da criança, enquanto que as escolas tradicionais destacam o conteúdo como diferencial e se gabam de preparar melhor o aluno para o vestibular.
O segundo passo é conhecer as propostas de cada teoria e verificar como a instituição as coloca em prática. A mais difundida é o construtivismo, que se baseia nos estudos do psicólogo Jean Piaget e serve de vórtice para outras vertentes, como o sociointeracionismo e o socioconstrutivismo. A idéia é que o professor, em vez de explicar a teoria, indique o caminho para que o aluno alcance a explicação.
Outra proposta de cunho liberal é o progressismo, que defende que o esforço e a disciplina na busca do conhecimento devem partir do aluno ao invés de serem impostos pelo corpo docente. Baseadas nessa idéia, surgiram outras duas escolas: Waldorf e Montessori.
Descrevem-se as duas modalidades de escolas alternativas que existem atualmente no mundo para as Crianças Índigo. Considera-se “alternativo” um sistema educativo diferente do que existe, que já provou a sua ineficácia em atender as novas crianças. Referimo-nos, especialmente, às escolas públicas das grandes cidades, pois nem todas são inadequadas para as Crianças Índigo. Temos observado uma tremenda mudança em pequenas cidades, devido a um diretor com uma forma avançada de pensar ou um sistema no qual os professores tenham muita flexibilidade. Ainda que evidenciemos estes esforços, sabemos que esta não é a norma.
Gostaríamos de ter uma lista das escolas em todo o mundo, por país e cidade.
Se você acredita que existem outros sistemas educativos que deveríamos incluir, ou tem informações sobre alguma escola para Crianças Índigo na sua cidade, por favor,informe-nos. Desta forma poderá contribuir para a mudança. O que realmente queremos é proporcionar, a todos, a última informação sobre o assunto, pois não pretendemos promover nenhuma escola com intenções comerciais.
Como será uma escola alternativa?
A resposta é uma escola que siga os padrões e sugestões da lista abaixo. Existe escolas assim? Sim, e muitas delas existem há bastante tempo, mesmo antes do fenômeno Índigo.
1. Nestas escolas quem é respeitado são os estudantes, não o sistema.
2. Os estudantes têm a oportunidade de escolher a forma como as lições serão apresentadas, e a que
ritmo.
3. O currículo é flexível.
4. As crianças e os professores, não o sistema, são os responsáveis por estabelecer os blocos de aprendizagem.
5. Os professores têm grande autonomia com os seus grupos de estudantes.
6. Não se veneram os velhos paradigmas educativos. As novas ideias são bem-vindas.
7. A forma de avaliação muda e afina-se constantemente para se adaptarem às capacidades dos estudantes.
O mesmo se passa com a forma de ensinar e a maneira dos estudantes absorverem esta informação
(Não há nada pior do que crianças brilhantes obrigadas a apresentar velhos exames que estão abaixo
das suas capacidades. Como estas crianças são mal interpretadas e qualificadas como mentalmente ineptas,
os seus exames são um fracasso. O tipo de exame deve evoluir com a consciência do estudante).
8. Uma mudança constante na forma de fazer as coisas é a norma da instituição.
O que se segue pode ser controverso. Apresentamos aqui a primeira da escolas de cujos sistemas educativos temos notícias no momento de produzirmos a primeira edição deste livro.
As escolas Montessori
O Método montessori ou pedagogia Montessoriana relaciona-se à normatização (consiste em harmonizar a interação de forças corporais e espirituais, corpo, inteligência e vontade).
“O nosso objetivo não é só fazer com que a criança entenda sem a obrigar a memorizar. Queremos, também, tocar a sua imaginação para entusiasmar o canto mais recôndito do seu coração.”
Dr.ª Maria Montessori.
A escola Montessori é, talvez, a mais conhecida no seu estilo. Com uma linguagem que se iniciou em Roma, em 1907 com o infantário do Dr. Montessori, estas maravilhosas escolas floresceram a nível nacional como escolas e educadores licenciados, que definiram as crianças como “estudantes independentes”.
A Sociedade Montessori Americana (AMS) foi fundada em 1960. O seu único e revolucionário método de ensino parece ter-se desenvolvido para preencher o vazio educativo das Crianças Índigo.
Apresentamos, a seguir, as bases da sua filosofia de acordo com a publicação do seu próprio material:
O sistema educativo Montessori é único porque se concentra na criança integral. O objetivo primordial do programa Montessori é ajudar cada criança atingir o seu potencial em todas as áreas da vida. A suas atividades promovem o desenvolvimento de capacidades sociais, de crescimento emocional e de coordenação física, ao mesmo tempo que de preparação cognitiva. O currículo holístico sob a direcção de um professor especialmente preparado, permite à criança experimentar a alegria de aprender, assegurando o desenvolvimento da sua auto-estima e proporcionando as experiências necessárias à sua aprendizagem. O programa da Dr.ª Montessori foi feito para encaixar dentro de cada criança, e não que cada criança se encaixe no programa. O respeito pela individualidade de cada criança é o centro da sua filosofia. E este respeito conduz ao desenvolvimento das relações de confiança mútua.
A organização Montessori também forma professores. Atualmente existem cerca de 5000 escolas Montessori privadas e públicas, na América. Podes encontrá-las em bairros opulentos, comunidades de imigrantes,
em pequenas cidades e em áreas rurais. Todas elas com crianças de diferentes extratos sociais,culturais, étnicos e econômicos.
As Escolas Waldorf são as que estão mais comprometidas com a qualidade da educação. Todas as escolas farão o possível para melhorar a filosofia que sustenta o sistema educativo Waldorf.
O que é a Pedagogia Waldorf?
A Escola Waldorf Rudolf Steiner, a exemplo das escolas Waldorf espalhadas pelo Mundo, adota um currículo comum e um método de ensino baseado na Pedagogia Waldorf, que busca estimular o entusiasmo pelo aprendizado e um desenvolvimento saudável, além de incentivar as faculdades críticas e de julgamento que surgem com a adolescência.
A Pedagogia Waldorf busca o desenvolvimento harmonioso do ser humano.
As escolas Montessori são um sistema de educação alternativo bem estabelecido e muito conhecido, tal como as escolas Waldorf, também conhecidas como Escolas Rudolf Steiner.
Em 1919, em Estugarda, Alemanha, abriu a primeira escola Waldorf do mundo. E em 1928, em Nova York, abriu a primeira escola Waldorf da América do Norte. Hoje reconhece-se que o sistema Waldorf é o maior e o de mais rápido crescimento dos todos movimentos educativos no mundo, com 500 escolas em mais de 30 países. O movimento é muito forte na Europa Ocidental, especialmente na Alemanha, Áustria,Suíça, Holanda, Grã-bretanha e nos países escandinavos.
Atualmente, na América do Norte, há aproximadamente 100 escolas,algumas seguem a pedagogia Waldorf no Brasil.
Desde a sua fundação, em 1919, o propósito explícito das Escolas Waldorf foi desenvolver seres humanos livres, criativos, independentes e morais. A missão de Steiner era “Aceite as crianças com reverência, eduque-as com amor, deixe-as caminhar em liberdade.” Pensa você que Steiner tinha alguma ideia sobre as Crianças Índigo? Ele foi, de fato, um educador com pensamentos avançados.
Apresentamos aqui um parte de um artigo publicado em 1989 por Ronald E. Kotzsch, Ph.D, do jornal East West Journal:
Entrar em uma Escola Waldorf é como passar através do espelho de Alice no País das Maravilhas, em educação. É um mundo surpreendente, algumas vezes desorientador, cheio de contos de fadas, mitos e lendas, ou música, arte, demonstrações físicas, jogos e festivais da estação, de livros de tarefas escritos e ilustrados por estudantes, um mundo sem exames, graus, computadores ou televisão. É, em resumo,um mundo onde as ideias e práticas do sistema educativo americano ficaram para trás.
Fonte: Blog Revolução dos Índigos
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
Fonte: http://noticias.uol.com.br/ultnot/efe/2006/02/10/ult1766u14604.jhtm
Especialistas alertam para riscos de fármacos para hiperatividade Washington, 10 fev (EFE).
- Fármacos como o Ritalin (Ritalina na América Latina) que são usados para tratar o déficit de atenção, especialmente em crianças, deveriam levar um aviso de que apresentam risco de morte, concluiu um comitê dos EUA.
A advertência, que iria em uma tarja negra, é a mensagem que indica maior perigo das que são utilizadas nos EUA.
Este tipo de remédios são muito utilizados nos EUA, onde os médicos deram no ano passado mais de 31 milhões de receitas para sua compra. Calcula-se que 10% de todas as crianças de dez anos os tomam.
O comitê de analistas, que trabalha com a Administração de Fármacos e Alimentos (FDA, em inglês), concluiu que este uso é exagerado.
Esses remédios, que estimulam o sistema nervoso, poderiam dobrar o risco de sofrer problemas cardíacos, o que é especialmente perigoso para os adultos, segundo alguns estudos.
Um relatório da FDA apresentado aos analistas antes de sua reunião de quinta-feira indica que 25 pessoas, a maioria crianças, morreram após ingerir os fármacos.
Estes medicamentos são receitados para 2,5 milhões de crianças e 1,5 milhão de adultos nos EUA que sofrem déficit de atenção, ou seja, que se distraem muito facilmente ou não conseguem se concentrar ou ficar quietos.
Paradoxalmente, trata-se de compostos que estimulam o sistema nervoso central, como o metilfenidato que contêm as marcas Ritalin, Concerta, Methlyn e Metadate, vendidas nos EUA; e a anfetamina que é a base do Adderall e Adderall RX, disponíveis com esse nome nas farmácias dos EUA e Canadá.
Sua produção é um grande negócio que gera US$ 3,1 bilhões ao ano só nos EUA, segundo IMS Health, uma empresa de informação farmacêutica.
Os remédios também são muito populares em outras partes do mundo.
As mesmas pílulas de metilfenidato são encontradas na América Latina como ritalina.
Mas, além de milhões de usuários, os medicamentos também têm críticos.
Um deles é Lawrence Smith, que perdeu seu filho Matthew aparentemente pelos efeitos colaterais de um destes fármacos, e que assumiu a bandeira contra seu uso em sua página de internet www.ritalindeath.com.
Uma de suas lutas foi conseguir que o Congresso proibisse as escolas de obrigar as crianças com problemas para se concentrar a tomar as pílulas.
Nos EUA, muitos distritos escolares decidem que alunos necessitam o remédio para não se transformar em uma distração em aula e ameaçam-nos de expulsão.
A Câmara de Representantes aprovou em dezembro um projeto de lei para proibir este procedimento, que está agora no Senado.
Estou postando aqui matérias sobre crianças indigo e cristal e também sobre crianças que são diagnosticadas com Déficit de Atenção e Hiperatividade porque as crianças da nova geração estão sendo muito confundidas com crianças que realmente têm TDA e TDAH. É preciso que os pais tenham muita atenção para não medicar os seus filhos somente por que a escola recomendou que assim o fizessem. É necessário uma avaliação de um profissional competente para ter certeza do diagnóstico. A maioria das crianças da nova Era nao são Hiperativas, são crianças indigo e cristal, portanto, informem-se sobre as características dessas crianças e consulte um terapeuta antes de medica-las, pois essas drogas trazem consequências terríveis no futuro.
Depoimento de uma adolescente índigo
Tenho 16 anos. Minha mãe é atriz de teatro e meu pai é músico, então desde cedo fui estimulada a experimentar diversas formas de arte. Hoje sei que irei por esse caminho na minha profissão, trabalhando também com educação! Resumidamente, uma professora de artes.
Quando criança, até mais ou menos uns 7 anos, eu era muito agitada. Não parava quieta num só lugar. Sempre fui muito imaginativa, então inventava histórias e ficava contando e tagarelando por horas a fio. Meus pais gostavam de desenvolver esse meu lado criativo, mas ficavam cansados em lidar com a minha energia inacabável. Me chamavam de duracel, 220, espoleta, mosquito elétrico... Um bando de coisa! Gostava muito de falar com qualquer um. Sempre parava alguém na rua pra conversar. Eu sempre gostei de conversar com policiais e mendigos. Os policiais não levavam nada a sério do que eu falava, e ficavam rindo. Os mendigos eram os melhores ouvintes, e tinham as melhores histórias.
Eu sempre vivi num mundo de fantasia. Agora já posso perceber de que muitas coisas que ocorriam comigo não era uma fantasia, e sim eventos psíquicos, espirituais. Minha mãe sempre foi aberta a isso, e me ensinou muitas coisas. Escutava com ela discos de meditação do Brian Weiss e tinha algumas projeções pro plano astral, ela jogava tarô e me contava histórias sobre as sociedades matriarcais e sobre as deusas. Sempre fui fascinada com as deusas, foi por isso que acabei adotando o Paganismo como a minha religião.
Minha mãe contou-me recentemente que minha avó ficava preocupada com meu comportamento. Ficava com medo de que eu tivesse meio que algum "problema", por ser agitada demais, imaginativa demais... Também por conta do meu sonambulismo. Minha mãe sofria de epilepsia, e achou que eu tava indo pra esse caminho, mas nunca tive um ataque ou coisa parecida. Mas meus pais nunca ligaram pra isso. Eu provavelmente me encaixaria nesses negócios de DDA, TDAH, e esses AHDAHTDTH todos, mas me tratam como um ser vivo normal. Que bom, né?
Seeeeempre fui muito distraída, avoada, esquecida. Tenho problemas sérios com a escola. Nunca fui muito rebelde, mas com a escola... Em vez de prestar atenção nas aulas, fico indignada pensando "caramba, tá tudo errado... Por que tem que ser assim?!" e pensamentos parecidos. Na verdade, eu adoro aprender, o problema é quando tem prova. Odeio provas mais do que qualquer coisa. Acho irritante e injusto limitar capacidades isoladas de um ser humano em números de zero a dez. A escola não estimula o prazer de aprender, não estimula as capacidades do aluno, mas o obriga de um modo extremamente quadrado a adequar-se a um sistema competitivo. Por isso que decidi ser professora. Sei lá se conseguirei mudar isso... Mas não custa tentar, né?.
Eu tenho problemas sérios com auto-estima e culpa. Por exemplo, enquanto escrevo esse texto, fico pensando o que você acharia dele, como está chato ou coisas parecidas. Ando fazendo terapia pra tratar isso, pois é uma questão que me remete à infância, e não está resolvida até hoje.
Tinha diversos amigos imaginários (ou nem eram tão imaginários assim!) e via alguns elementais, como fadas, duendes e outros seres. Eu sempre fui tratada como a estranha, a esquisita. Mudei de escola quando tinha uns 9 anos, e as crianças de lá ficavam assustadas com meus interesses e assuntos. Minha cantora preferida era a Björk, gostava de alienígenas, bruxas, fadas, idade média e rock gótico. Contestava fortemente as aulas de religião (a minha escola é católica, daquelas em que o diretor é um padre), e dizia que eu acreditava em uma deusa chamada Nu-Kua. Nu-Kua é uma deusa anciã chinesa, mas era óbvio que iriam caçoar do nome dela, ahah!
Quando esse tipo de coisa acontecia, eu matava aula na capela, e ficava conversando com o crucifixo que tinha lá. Perguntava se era errado acreditar em vários deuses, e se Jesus me perdoava por causa disso. Quem me colocou toda essa neurose de Deus não foram meus pais, e sim a própria escola. Percebi isso naquele momento e desde então passei a andar pelo caminho da Deusa. E considero Jesus atualmente um poderoso mestre que trouxe muita luz e compreensão ao nosso planeta.
Fui crescendo na escola com fama de esquisita, mas arranjei amigos incríveis e bem "esquisitos" também! =P Fui entrando num mundo mais underground, vamos dizer, e montamos juntos um grupo que atua em diversos campos na área da arte. Meu amigo criou, há uns 3 anos atrás um grupo de cinema, e hoje tem mais de 20 pessoas. Assistimos muitos filmes e gravamos os nossos próprios, criando o roteiro, editando e atuando. No futuro pretendemos criar uma república, do qual podemos desenvolver potencialidades artísticas livremente! Tomara que aconteça...
Hoje estou sendo estimulada pelos meus pais a desenvolver minhas potencialidades espirituais e artísticas. Tento vencer esse meu medo de "não consigo fazer", vergonha... e essas coisas todas. Pra combater isso, escrevi muitos poemas, e vendo na rua em forma de fanzines. Vendo camisas feitas à mão e bonecos que faço a partir dos meus próprios desenhos, estive há pouco tempo numa banda de rock, mas não demos certo e acabei saindo. Acabei conseguindo o papel principal na peça de teatro, voltei com meu namorado, hahaha... O namorado não tem muito haver com a questão, mas... São fatores bons e positivos que andam ocorrendo, pois descobri como evitar o medo, reconhecer quem eu sou e expressar o que sinto. Isso é importante pra um índigo, não temer suas potencialidades, e estimulá-las como puder. Não ter medo do que os outros vão pensar, e sim sentir-se bem com o que faz.
A minha irmã tem 4 anos, e é uma criança cristal. Ela também é muito agitada, extremamente inteligente e possui um nível de mediunidade impressionante. Hoje minha boadrasta (a mãe dela) me contou que ela chegou e disse: "mamãe, quando eu tinha 4 anos, eu tive um irmão chamado Marcelo. Mas ele ficou muito doente e morreu. Hoje ele tá lá no céu, morando em outro 'praneta'". Provavelmente é uma memória que ela ainda tem de outras vidas. Às vezes ela consegue enxergar chakras, brinca com espíritos de crianças que já desencarnaram. Minha família é espírita, então eles tratam com muito carinho e compreensão. Frequento com eles um centro de umbanda, e adoro ir, assim como minha irmã!
Pedi depoimentos de pessoas que se identificam como crianças, adolescentes índigo e cristal e essa foi uma das mais legais que recebi e resolvi compartilhar com vocês. Com certeza alguém vai se identificar.
Abraço
Denise Fonseca
O Livro das Virtudes para Crianças
Este livro é uma edição, para crianças, da obra O LIVRO DAS VIRTUDES. Uma compilação de fábulas, contos e poemas que ressaltam as qualidades do homem, como coragem, benevolência e honestidade, estimulam a prática do bem e mostram a importância de valores como a gentileza e a bondade. Todas as histórias encerram um conteúdo moral e edificante e se preocupam com a formação da criança, através do exemplo da conduta dos adultos no dia a dia, da prática dos bons hábitos e de regras do bom convívio.
O livro reúne histórias originárias das mais diversas tradições literárias da humanidade, que há tempos fascinam crianças do mundo todo. Trata-se de um seleção de contos e poemas que vêm atravessando séculos e perdurando na memória literária de diferentes povos, devido ao encanto das situações narradas, e principalmente à sabedoria que as histórias encerram.
Pertencem a variadas épocas e diferentes culturas: da Bíblia a Shakespeare, de Esopo aos Irmãos Grimm e Perrault, da tradição popular e folclórica a meditações talmúdicas. Princesas virtuosas, cavaleiros nobres e corajosos e personagens que vencem pela astúcia ou pelos bons princípios povoam as páginas deste livro, no melhor estilo da literatura infantil. E como não há criança que permaneça por muito tempo sentada no colo dos pais a olhar páginas e páginas de textos, onde raramente aparece uma gravura, a edição infantil é repleta de belíssimas ilustrações do premiado desenhista Michael Hague.
Apesar de todo apelo dos adventos modernos, como a televisão e o computador, as histórias mantêm seu encanto nos tempos atuais porque falam diretamente ao imaginário infantil e ao seu senso moral. Os valores nelas apresentados ficam marcados no inconsciente da criança, contribuindo para a formação do seu caráter e, mais tarde, orientando o seu percurso no mundo adulto.
Nas palavras do organizador da edição infantil, "Estar entre essas estórias e versos é transportar-se, através da imaginação, para um lugar e um tempo diferentes, onde não há dúvidas de que as crianças são seres morais e espirituais, onde as verdades são verdades morais, onde a principal finalidade da educação é a virtude."
Fonte: NET.
terça-feira, 4 de setembro de 2012
Crianças da Nova Era
Atualmente é cada vez maior o número de crianças que chegam aos consultórios de psicólogos, psiquiatra, terapeutas, levados por seus pais que precisam ajuda para entender como lidar com essa nova geração que tem um comportamento diferenciado e que tem chamado muito a atenção de especialistas. São chamadas de crianças índigo, crianças cristal, crianças da nova era, mas quem são elas afinal?
Tudo começou em 1982, quando a parapsicóloga norte-americana Nancy Ann Tappe lançou o livro “Understanding Your Life Through Color” (Entendendo sua Vida Através da Cor). Foi a primeira publicação a mencionar o padrão de comportamento dessas novas crianças nascidas a partir dos anos 1970 e tidas, segundo a psicóloga Valdeniza Sire Savino, de São Paulo, como “pioneiras, desbravadoras, agentes de transformação que provocarão, por meio de suas atitudes, mudanças em todos os setores da sociedade”. O índigo se refere à luz azul emanada pela aura. Segundo o dicionário “Houaiss”, a aura, no sentido da parapsicologia, significa “suposta manifestação de substância etérea que irradia de todos os seres vivos, somente perceptível por pessoas de sensibilidade especial”.
Essas crianças adoram desafios, não aceitam proibições sem argumentos, fazem várias coisas simultaneamente, têm ótima autoestima, não sentem medo e adoram tecnologia, entre outras características. Segundo Tappe, os índigos vivenciam uma grande mudança por volta dos 26 ou 27 anos, quando passam a ter noção de sua missão na Terra. Começam a ter uma visão cada vez mais clara do que vieram fazer aqui, de seus objetivos, e seguem seu ideal até se tornarem mais velhos e poderem concluí-lo. Os adultos com esse perfil, em geral, cresceram com um sentimento de inadequação, sentindo-se diferentes, e com forte predisposição a se casar tarde e a demorar a se firmar na carreira.
A coach de carreira e relacionamentos Roselake Leiros, de São Paulo, especialista também em terapia de constelações familiares, prefere se referir aos índigos como geração Y – o nome é validado por vários estudiosos. Para ela, seja qual for o nome utilizado, essas crianças têm moldado os métodos de educação, pois requerem tratamento diferenciado. “Em primeiro lugar, os pais precisam ser verdadeiros, autênticos. Quando não souberem responder algo, por exemplo, devem admitir e mostrar interesse em descobrir. Como a sensibilidade é um ponto forte da geração Y, essas crianças conseguem flagrar uma mentira”, ressalta. Como os índigos - ou Y - são bastante focados nas coisas de seu interesse, mas muito distraídos quando não interessados, é necessário sempre propor coisas interessantes, estimulantes e desafiantes.
No Brasil, é comum associar o conceito índigo ao espiritismo, já que foram os espíritas que mais se interessaram pelo assunto. Porém, isso não quer dizer que esse seja um assunto religioso, pois, como a doutrina espírita tem tríplice aspecto - ciência, filosofia e religião -, ela estuda, pesquisa e observa de acordo com os parâmetros que possibilitem uma análise psicológica e filosófica do que ocorre.
Índigo não é um doente hiperativo
Segundo os defensores do conceito, é muito comum confundir o perfil de uma criança índigo com o de uma portadora de transtorno de déficit de atenção com hiperatividade. Em seu livro “Mentes Inquietas” (Editora Gente), a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva dá as características de quem tem TDAH. Selecionamos dez:
- Falta de atenção a detalhes; por descuido comente erros na escola.
- Facilidade para perder coisas.
- Dificuldade para se organizar.
- Agita as mãos ou os pés sem parar.
- Corre e esbarra nos objetos.
- Dificuldade para brincar em silêncio.
- Dificuldade para esperar sua vez.
- Baixa tolerância à frustração.
- Quer fazer várias coisas ao mesmo tempo.
- Frequentemente fala sem parar.
Características principais das crianças índigo
- Também chamadas de “rompedores de sistemas”, elas viriam ao mundo com a missão de promover a aceleração do processo de evolução humana e planetária.
- Determinação a pôr em xeque o status quo, os valores estabelecidos e todo um sistema adoecido e caótico que se instalou na sociedade atual.
- Alta sensibilidade.
- Questionadoras, não aceitam um “não, porque não” sem argumentos verdadeiros como resposta.
- Têm um olhar profundo e magnético.
- Têm liderança carismática.
- São guiadas por um grande senso de justiça.
- Sua presença incomoda, pois é como se estivéssemos na presença de um espelho que reflete de forma potencializada todo o nosso interior, com aspectos de luz e sombra.
- Não têm problemas de autoestima.
- Não têm vergonha ou problema em expressar suas necessidades.
- Acreditam plenamente em si mesmas.
- Não são massa de manobra, não se deixam conduzir, não são manipuláveis.
- Não são adeptas de práticas que agridam a natureza.
- Detestam preconceito.
- Na adolescência, não são adeptos das baladas nem gostam de “ficar”; preferem namorar.
- Muitos deles não aceitam comer carne de qualquer animal, preferem escolher legumes, verduras etc.
- Acreditam em Deus, e a continuação da vida após a morte não é novidade para eles.
Como são os bebês índigo
- Têm olhos grandes e olhar profundo;
- Penetram em nossa alma e não sorriem de imediato, fitam-nos por um longo tempo, nos magnetizam;
- Sua energia é de paz, de serenidade;
- Transmitem conforto, paz e muito amor de um modo que nos sentimos bem perto deles e não queremos nos afastar;
- Desde cedo, mostram-se muito sensíveis às emoções dos pais
- Demonstram uma capacidade impressionante de recuperação em caso de doenças, inclusive estranhas e graves, o que chega a impressionar os médicos;
- São extremamente carinhosos e meigos;
- Muitos têm dentes bem cedo;
- Alguns chegam a falar com três ou quatro meses algumas palavras, mesmo que depois não falem mais e só voltem a falar com 3 ou 4;
- Chamam a atenção pela vivacidade que apresentam desde cedo.
A evolução cristal
Segundo os estudiosos do tema, essas crianças são um subgrupo dentro do grande grupo evolutivo chamado índigos ou Y. “São aquelas que possuem espiritualidade ainda maior que os índigos. Sempre que se faz necessário mudar, estão à frente aqueles que vão abrir caminhos para que isso aconteça. É o caso dos índigos: abrir caminhos para os cristais”, destaca a psicóloga Valdeniza Sire Salvino.
As crianças cristais possuem muitas das características dos índigos e outras bem específicas, tais como: hipersensibilidade, telepatia acentuada, e uma energia ainda mais sutil. De acordo com os estudiosos, elas teriam o poder de transformar um ambiente apenas com sua presença e com sua aura amorosa e generosa. Atrairiam as pessoas e as crianças, inclusive, como se fossem um imã, pois todos querem estar perto delas. As cristais seriam realmente “transparentes e falariam a linguagem da alma”, por isso a dificuldade de dizer não a elas ou mesmo ficar bravo. Outra característica apontada é o olhar no fundo dos olhos e a seriedade iniciais, pois elas estariam lendo a energia, a alma da pessoa, o que poderia causar uma reação forte. Assim, pessoas muito estressadas, desequilibradas e/ou negativas seriam identificadas e logo rejeitadas, geralmente com choro compulsivo.
Para saber mais
Confira uma série de livros sobre o assunto:
- “Crianças Índigo – Crianças Muito Especiais Estão Chegando”, de Lee Carroll e Jan Tober (Butterfly Editora)
- "Crianças Índigo – Uma Geração de Ponte com Outras Dimensões... No Planeta Índigo da Nova Era, de Tereza Guerra (Editora Madras)
- “Crianças Índigo – Uma Nova Consciência Planetária”, de Sylvie Simone (Editora Madras)
- "Crianças Índigo – Uma Visão Espiritualista”, de Rosana Beni (Editora Novo Século)
- “Educando Crianças Índigo – Uma Nova Pedagogia para as Crianças da Nova Era!”, de Egidio Vecchio (Butterfly Editora)
- “Poder Índigo e Evolução Cristal – Autoconsciência Índigo para Jovens e Adultos”, de Tereza Guerra (Editora Madras)
terça-feira, 28 de agosto de 2012
Meu nome é Denise Fonseca, sou Psicoterapeuta Reencarnacionista,
Reikiana e Terapeuta Floral. Atendo adultos, adolescentes e crianças. Criei este blog
para divulgar meu trabalho e, ao mesmo tempo, compartilhar as
experiências maravilhosas que esse trabalho me proporciona. Vou dar especial
ênfase ao trabalho com crianças,.
A Psicoterapia Reencarnacionista difere da psicoterapia convencional, pois considera o ser como um todo, corpo, mente e espírito. Isto
quer dizer que a Psicoterapia Reencarnacionista considera que a pessoa já teve
outras vidas, portanto tem uma determinada personalidade que já vem com ela,
que chamamos de personalidade congênita. Para exemplificar melhor, o espírito quando
reencarna já vem com determinadas características que devem ser melhoradas, curadas como, por exemplo, egoísmo,
impaciência, tendência à depressão, ira, etc.
A Psicoterapia Reencarnacionista,
através da regressão às vidas passadas, visa também a desconectar pessoas de situações
traumáticas do passado que fazem com que ela hoje, nesta vida, tenha, por
exemplo, síndrome do pânico, fobias de todos os tipos, dores físicas
inexplicáveis, solidão, tristeza etc. O desligamento do passado ocorre quando a
recordação chegou ao período intervidas onde as ressonâncias da vida passada
desaparecem. É um desligamento completo. A Psicoterapia Reencarnacionista
também tem como objetivo o entendimento por que reencarnou, o que a pessoa veio
melhorar, curar nessa vida atual, e, portanto, é preciso fazer a reforma íntima
para que tenha êxito na atual encarnação.
No atendimento aos adultos é falado sobre a
reforma intima que todos nós devemos fazer. Já com as crianças não é possível
abordar o tema da reforma íntima, pois a criança não tem maturidade para
entender. Portanto, o atendimento é mais simples e dependendo da idade a
regressão pode ser feita com desenhos onde a criança conta suas vidas passadas.
Através dos atendimentos ela vai se desligando dessas vidas passadas que ela
ainda tem ressonância e que faz com que apresente algum tipo de sintoma, como
insegurança, medos etc. É feito também a chamada regressão à distância da mãe
ou pai pelo seu filho. A mãe ou pai vai entender como foram as vidas passadas
de seu filho, a sua personalidade congênita passa, assim, a compreender melhor
o filho, e pode saber como proceder na educação e orientação da criança,
ajudando o mesmo no cumprimento do objetivo da atual encarnação.
Mas, por que fazer regressão em crianças?
Algumas pessoas trazem, muitas vezes, desde criança
sensações, sintomas, sentimentos que atrapalham como medos, fobia, tristeza,
solidão, baixa autoestima, insegurança, timidez entre outros. É possível curar
a criança desses sintomas para que ela tenha uma vida mais plena e feliz. No
entanto, a criança no futuro, mesmo
depois das regressões, certamente terá que trabalhar as características
inferiores que ela veio curar na atual encarnação. Portanto, a regressão em si
não faz a reforma íntima necessária a todos automaticamente, mas sim auxilia a
criança a desconectar de fatos traumáticos do passado, mas não a isenta de
viver plenamente a atual encarnação e de fazer a sua reforma intima para o seu aprimoramento espiritual.
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